Amantíssimo Universo Baleias!
Baleias e Acorja estiveram em Caracas para o encerramento do ano de maratonas correndo a
2ª Maraton de Navidad!
Já cansei de dizer aqui que correr em companhia dos amigos do Recife é simplesmente maravilhoso. Estar na companhia de Júlio Cordeiro,
Maratonista Pernambucano, e seus amigos é ter certeza de que tudo será muito bom. Juliana Job cometeu erros estratégicos graves e não pode estar presente. Na próxima espero que escute mais a sabedoria Baleias!
E dentre tudo o que aconteceu, o fato mais significativo foi o pódio de Marinês Melo, atleta do Recife e amiga Baleias que ficou em 4º lugar em sua categoria. A felicidade da amiga corredora resume tudo.
Outros dois detalhes coroaram de alegria esse final de semana.
Conhecer Ricardo Galinho, mais um Baleia no seio da Acorja, foi sensacional. Incrível a identificação da Equipe Baleias com o corredor pernambucano. Se eu não fosse comedido e reservado diria nesse blog que nos apaixonamos pelo cara. Com poucos minutos de conversa ele disse que chegando ao Recife iria se inscrever para correr Berlim conosco. Quer mais? Tenho certeza que correremos outras provas mais em 2011.
O outro fato marcante foi conhecer o casal de brasileiros Fernanda Campos, que fará o
Ironman esse ano e Ricardo, seu marido, já Iroman. Casalzinho Baleias esse. De uma alegria e simpatia maiores do que as provas a que se propõem.
A prova em Caracas, que para nós todos esteve rodeada de apreensões pela questão do clima, inseguranças sobre a estrutura e tudo o mais sobre uma maratona em sua segunda edição, transformou-se numa sucessão de desafios e superações que deixou a todos muito satisfeitos, cada um com sua história individual foi feliz na Maratona de Caracas e isso foi muito bom e interessante. Os detalhes contarei no decorrer de la carrera.
Os diversos avisos que recebemos sobre a insegurança e violência em Caracas nos atrapalhou sobremaneira a aproveitar a estadia lá. O tradicional modo tranquilo de passear pelas cidades das maratonas não se verificou, como também não se verificou nenhum ato de violência que justificasse tanta prudência e receio de nossa parte no exercício do turismo. O zero a zero nos derrotou.
Em mim ficou uma sensação de injustiça com a cidade. Se não tivessemos sido tão alertados negativamente teríamos outros olhos para o final de semana na Venezuela.
O ponto negativo foi o desaparecimento do passaporte de Júlio Cordeiro. Ao clima já carregado de receio e medo se somou a apreensão sobre como voltar ao Brasil. Mas deu tudo certo e aprendemos mais uma coisa no mundo do turismo. O consulado deu uma autorização para o Júlio viajar de regresso ao Brasil.
Mas no conjunto da obra não tenho dúvidas de que todos nós que lá tivemos gostamos muito de estar lá.
O marco inicial dessa viagem se deu em São Paulo quando encontramos com um amigo frequentador assíduo do blog Baleias.
O encontro de Wu com o homem de ferro foi um prenúncio, uma vez voltou a fazer uma prova brilhante e prazeirosa, mostrando que o herói do blog Baleias está de volta à melhor forma. Uma grande satisfação perder novamente do grande amigo.
Já na companhia de Tinil que chegara de Goiânia encontramos com os amigos de Pernambuco, Paulo Gustavo, que perdeu de novo para mim, coitado, Paulo Sobral, Almir, Marinês e Ricardo Galinho.
Com os amigos nossa tradicional foto do voo ficou mais completa e diversificada.
Wu atacando de homem culto devora um livro sem figuras.
Superadas as dificuldades de chegar ao hotel, uma vez que Caracas e toda a Venezuela sofrem com as chuvas, tivemos que fazer o câmbio para possuir Bolívares Fuertes. A foto acima é no momento de dividir a moeda local adquirida, digamos, de um corretor autônomo. Complicado o sistema do câmbio lá, mas fazer o que quando a oficialidade nos empurra para a ilegalidade?
O primeiro encontro com a noite de Caracas já na companhia de Ésio e Júlio Cordeiro que vieram em outro horário. O mundo Baleias não tem ideia de como foi demorado chegar a esse momento de descanso. Chegamos no aeroporto às 14.30 e somente à noite conseguimos sair para conversar e começar a conhecer Caracas. A informação sobre a "ciudad peligrosa" já estava, infeliz e irremediavelmente, amalgamada entre nós, passada pelos próprios venezuelanos.
No sábado no momento de buscar o kit Marinês Melo desce com a blusa Baleias que levei para a amiga Baleias e que meu filho Marcelinho desde a maratona de Punta del Este me cobrava a entrega. A gentileza dos amigos pernambucanos enchem o coração Baleias de felicidade.
E Júlio Cordeiro, mais uma vez demonstrando sua amizade conosco, também desce de Baleias. O amigo trouxera seu manto coral, como também em outras oportunidades o usara em viagens. E Ricardo Galinho cuja identificação foi imediata com a Equipe Baleias também mergulhou nesse mundo coral de amizade e satisfação simplesmente por estarmos juntos.
Nessa manhã eu percebi que a Maratona de Caracas, independente de qualquer coisa, seria uma das melhores de minha vida, porque gosto dos amigos, gosto da Equipe Baleias e vivendo entre amigos que nos tratam com carinho, me sinto no paraíso. E a partir dessa manhã o paraíso se apresentava ali.
Ésio, nosso
Maratonista Camarada, amigo Baleias do CVR de Recife, equipe do cultuado Dimas, ainda se preparava para realizar o incômodo câmbio de valores de lá. Ésio e o câmbio, essa novela durou dias.
Os momentos de emoção não paravam. De repente um motorista me grita na rua: Miguelll Dellllgado. Era o extase; ser conhecido na rua em Caracas por um venezuelano. Era
Ernesto Linzallata, jornalista do El Universal, especializado em corridas, com quem troquei informações desde o começo do ano sobre a prova . Trazia o amigo o jornal do dia com a informação de que dentre os estrangeiros que correriam a prova haviam duas chicas: Marinês Melo e Fernanda.
Caracas também se desenhava um sucesso para Marinês. Matéria do jornal no sábado e pódio no domingo!
E Júlio tentava fazer sua máquina tirar uma foto automática.
Grande espera!
Se deu certo somente Júlio poderá dizer.
Tinil com a linha de ônibus Baleias TransChacao!
Os turistas brasileiros na praça do obelisco, av. Francisco Miranda, bairro Chacao, Caracas/Venezuela.
A vida acontecendo em Caracas num parque que rodeamos porque o Tinil achou por bem levar a todos para uma voltinha antes de buscar do kit.
E chegamos no local de entrega do kit. Marinês como a única mulher até aquele momento no grupo de brasileiros era a mais convidada para as fotos de forma a tornar o blog Baleias mais bonito e delicado, posto que redigido por um esforçado gordo.
A alegria Baleias esconde a bronca da fotógrafa. Aliás, a gentil pernambucana dá bronca o tempo todo.
Wu num momento Baleias singelo. A moça deu a entender que o papagaio queria ir para o ombro de Wu que emocionado pela escolha o cedeu de bom grado.
Até que entendemos tudo!
Os brasileiros com o Tomáz Lourenço de lá. O editor da Revista Maraton, publicação que completa 23 anos em dezembro de 2010, quis tirar uma foto com os brasileiros. Acho que vai rolar Acorja e Baleias na próxima edição.
E no metrô de Caracas, onde toda a população se encontra e tenta entrar e sair do trem ao mesmo momento. O último momento de descontração total porque ao fim da viagem Júlio Cordeiro daria falta de seu passaporte.
Dividido o movimento, com Júlio e Paulo Gustavo indo atrás do passaporte que poderia ter sido perdido na feira e os demais amigos pernambucanos que voltaram para o hotel, fomos almoçar os três Baleias e nosso amigo Ésio Cursino, autor da foto onde vivemos mais um momento de homenagem e celebração dos amigos. No caso, Yen Nguyen, que com seu marido Peter Bennett, amigos Baleias de Huston/Texas, com quem corremos em
Lima,
Quito,
Assunção,
Punta del Este e
Bogotá, correm o mundo no Projeto 50 maratonas em 50 países. Projeto de dar água na boca aos Baleias.
À noite na portaria do hotel uma banda apareceu na maior algazarra.
Claro que eu e Wu descemos e conosco Paulo Gustavo. E homem para gostar de festa!
Eram os fãs do Clube de Futebol Deportivo Petare, agora meu time na Venezuela, que estavam alí para abraçar os idolos.
Eu e Wu com o craque do time, que fala português.
Tirei fotos com os goleiros para meu filho Marcelinho e ainda peguei os autógrafos. Um dos goleiros é o goleiro da seleção nacional. Pronto, mais uma festa Baleias acessória. A foto é de Paulo Gustavo, o homem da nigth!
Amanhecido o dia, Baleias preparados para a prova.
E com os amigos em disparo automático da excelente máquina Baleias de Miguel Delgado.
Eu, Ésio e Paulo Gustavo ficamos para o último taxi.
Todos os brasileiros antes da largada. Já em companhia de Fernanda e Ricardo, maratonistas paulistas de grande alegria que conhecemos somente na largada mas com a sensação de que fomos amigos em outra vida.
Os atletas brasileiros mais rápidos, Tinil, Júlio e os Ricardos, com os amigos venezuelanos Ernesto Linzallata e outro maratonista.
Wu chega pronto para receber a medalha numa prova perfeita, cumprida de pé embaixo e morro acima, sem problemas, sem detalhes, sem observações. Nosso herói voltou para fechar o ano em grande estilo. Ganhou até de Almir da Acorja que depois revelou que na próxima dará o troco.
Miguel Delgado, feliz da vida, numa prova em que teve total domínio do percurso e do esforço, quando venceu a bela Cota Mil (estrada ao pé da montanha - Parque Nacional El Ávila), abrindo as portas para as ultramaratonas que chegam a partir de 2011, visando a meta específica da
Comrades 2012.
Aprendendo a correr com amigos como fez Ênio Akio/SP com Cláudio Dundes em
Curitiba 2010, me propus a correr em companhia de Marinês Melo que sofria antecipadamente com informações equivocadas do clima e com as novas informações corretas do excesso de subida.
Na chegada, Marinês também demonstrando amizade e companheirismo abriu mão do sprint final e da vitória, como assim exigia Jacqueline Rego, amiga Baleias da Acorja que morre de medo de perder do gordo, para chegar empunhado juntos a bandeira do Brasil.
Em duas maratonas consecutivas, Suriname e Venezuela, realizo meu sonho de chegar junto com amigos, dividindo a emoção do término da prova e carregando minha bandeira, que rodou por toda a América do Sul nesse ano de 2010.
A Maratona de Caracas, no encerramento do Desafio Sul-Americano proposto por mim e por Wu no inicio do ano como uma meta para lá de ousada, transformou-se na melhor prova que corri em minha vida pelo simbolo que acabou por carregar, o de que os sonhos são possíveis e que imaginar um futuro cheio de felicidade é ousar.
Ao fim e ao cabo de um ano de decisões, viagens, planejamento e muita, mas muita mesmo, felicidade pelos asfaltos da América do Sul, ver o sonho realizado, nos faz sentir poderosos e capazes de alterar o rumo da história de nossas vidas. Nada deu errado, muito ao contrário, as alegrias somente se superaram.
É por isso que, nesse diapasão, a Maratona de Caracas, pela coincidência do momento em que ocupou, entra para a história de minha vida como minha melhor maratona até hoje. Parece loucura, mas é assim que sinto. A Maratona de Navidad estará para sempre no meu tocado coração Baleias porque resumiu meu fantástico ano de 2010 que se iniciou encerrando e terminou começando. Tenho até medo dos planos para 2011 que serão construídos na minha mente compulsiva nesse mês de janeiro!
O Desafio Sul-Americano será objeto de um texto especial onde poderei destilar e desfilar toda minha emoção. Valeu Wu, companheirão, amigo. Se eu não fosse reservado e parcimonioso em minhas demonstrações de afeto e também não tivesse certeza de que você iria ficar p... se eu colocasse isso aqui, diria que te amo. Obrigado por topar essas maratonas pela América do Sul. E vamos em busca da América Central!
Novamente com Nelson González, da revista Maratón, que foi muito gentil com todos nós e ficou impressionado com a saga de Miguel e Wu.
E com o Tião Moreira deles. Não é o Pinguim porque não corre junto!
Marinês Melo no pódio.
Nossotros brasilenõs que estávamos muito felizes com a vitória da amiga corredora.
Alegre, hermosa e rica!!
E a farra depois de tanta alegria. O início da festa foi no apto 302. O ano de 2010 em maratonas estava encerrado em grande estilo. A partir dali eu estava completamente maluco, descompensado, feliz como nunca!!!
Mas como a vida Baleias é sempre mais, é um jeito de ser onde se experimenta, em termos de alegria e felicidade, recorde em cima de recorde, o futuro logo ali reservava mais alegria.
Fernanda e Ricardo declararam amor à Equipe Baleias e foram recebidos pelos Baleias presentes na mais festiva cerimônia de iniciação que já tivemos. Fernanda disse que fará seu primeiro Ironman sob o Manto Coral.
Àquela hora, eu, que já estava completamente maluco, encontrei nirvana, entrei em alpha, encontrei o Horizonte que se perdera, entrei em Shangri-lá, passando em minha mente todos os locais de sonhos e êxtase possíveis. Se eu tivesse na companhia de Lucy, no céu, com seus diamantes, mesmo assim não estaria mais sensibilizado. Essa Equipe Baleias proporciona momentos incríveis!
E a festa continuava com Júlio Cordeiro demonstrando como se mata a aranha! Na TV meu time, o Deportivo Petare, perdia para o Deportivo Tachira, para a alegria do garçon que nos atendia. Nada é peerfeito.
Uma mesa das mais incriveis que já participei. Almir, superando problemas de saúde dos pés à cabeça era o retrato da alegria e superação. Perdeu de Wu, eu sei, isso doi, mas venceu a prova na raça.
Marinês Melo, pódio, lotada de Bolívares Fuertes na bolsa.
O novo casal Baleias, Fernanda e Ricardo. Sei que o momento era mágico e contagiante e que "in vino veritas", mas sou prudente e sei que a vida é dinâmica, por isso, mesmo que o alegre casal reconsidere o amor lá manifestado, permanecerão para sempre no coração Baleias!
Eu e meu Wu, amizade iniciada nos bancos da UFMG e transportada para as pistas de corrida do mundo. Meu mestre no inglório magistério de evitar que eu faça muita merda!
Tinil, nosso Baleia mais queniano, chefe supremo da Ala Manguaça da Equipe. Amigo forte, nervosinho às vezes, mas com grande coração. Esteve em quase todas as provas Sul-Americanas conosco, somente não esteve presente nas que coincidiram com o Desafio das
6 Maratonas Brasileiras 2010, do qual sagrou-se como o mais rápido.
Paulo Gustavo, o rei da farra. A capacidade desse jovem é incrível. 24 horas no ar, não interessando se é maratona ou cerveja. Com esse corredor não tem meia que resista, é de maratona que ele gosta. Perdeu de novo para mim, eu sei, isso doi. Estamos com 3x1. Miguel: Punta del Este, Bogotá e Caracas. Paulo:
Foz do Iguaçu. Alega o mancebo que não foi a Bogotá e que tal prova não poderia estar na lista. Pedido indeferido. Ele constava na lista de inscritos da prova, então não foi porque não quis!
O cara! Não há nada que se possa falar mais de
Júlio Cordeiro. Quem ainda não o conhece, providencie logo, porque está perdendo grandes momentos da vida!
Ricardo Ramos ou Ricardo Galinho, amigo Baleias de amor à primeira vista. Figura das mais extraordinárias que proporciona empatia imediata e consome maratonas com avidez. Segura forte esse, Lula, porque se cair na área é penalti e pegamos ele para nós!
Paulo Sobral, prova vencida contra todos os prognósticos. Chegou em Caracas sem saber se faria a prova. Impulsionado pelo clima passou a não ter certeza se completaria. E foi lá e fez. O sorriso é justo e merecido. Paulo é possuidor de grandes dicas para os corredores sobre alimentação, sensação de esforço e outras mais. Grande cara, muito boa companhia.
Ésio Cursino, o
Maratonista Camarada, embora mais sistemático do que o mais sistemático dos Baleias e tenha algumas críticas sobre nossa postura em público é amigo forte Baleias. Ésio decretou em Caracas o fim das maratonas acima de 5 horas. Decidido o cabra, como se diz na terra dele!
No dia seguinte, último em Caracas, Marinês recebeu seu prêmio sendo o cheque honrado sem embaraços que não uma cola. Depois partimos para um passeio por Caracas, o que ainda não fora possível.
A Assembléia Nacional.
O simpático e concorrido Café Venezuela!
Em busca do Libertador e o momunento às nações Bolivarianas.
Museu Bolivariano, Baleias em busca da cultura dos locais visitados.
E o
treino em Paris onde a ideia do Desafio Sul-Americano tomava força.
Monumento a Simon Bolivar à margens do rio Sena. Aliás, nada mais Baleias do que a frase: "às margens do rio Sena". Baleias estarão sempre "a rive gauche".
A lápide da sepultura do Libertador na Colômbia. Depois os restos mortais foram trazidos para Caracas. Simon Bolívar morreu com 47 anos, exatamente a idade que estou agora. Gelei.
E o Libertador era um pouco Baleias também. Manuelita experimentou do exagero Baleias de Simon Bolívar. Wu guardou a frase para dizer a Zilda!
O palácio do governo onde não pudemos ir, nem passar na frente, onde também não nos foi autorizado fotografar. Não gostei. Não é um bom sinal. A foto foi feita como Simon Bolívar me autorizaria, na raça.
Biblioteca de Caracas, um belo prédio.
E o último almoço em Caracas. Pela segunda vez na vida e também pelas mãos de Júlio Cordeiro, me delicio com uma lagosta. Eta Baleia chique!
Nesse almoço assumimos o pacto de correr a
Marabana, maratona de Havana em 20 de novembro de 2011. Datas natalícias serão trocadas para viabilizar a presença de todos.
Wu e Tinil pedem um salmão e recebem parrilha. Esses Baleias sabem ser felizes com o que vem!
Sinto que a placa do meu carro na Venezuela seria assim!
E o encerramento dos registros fotográficos. A despedida Baleias dos colegas pernambucanos.
Mais uma Máxima Baleias comprovada: na presença dos amigos o paraíso é portátil.
Como já disse acima a Maratona de Caracas fica para sempre em meu coração como um símbolo da vontade, o alinhavo de um sonho. Em 2010 nós arrebentamos. Fomos felizes demais e a Equipe Baleias cresceu em substância e amizade. Mas tudo isso será matéria de outros textos nesse espaço cibernético onde a amizade é celebrada em prosa e verso às escancáras!
No futuro próximo conhecer o Brasil ainda desconhecido e subir em direção à América Central. E eu aqui na praça dando milho aos pombos e torcendo para que seja realizada uma maratona em Manaus porque pelo andar da carruagem estou com a sensação de que jamais irei lá noutra circunstância.
Ah! Continuo devendo um monte de respostas e textos. Tô ligado e vou providenciar, me aguardem.
Grande abraço a todos.
Miguel Delgado já com saudades de 2010!